15 janeiro 2011

Misturinha

Não é segredo pra ninguém que eu não sou a maior aficcionada por música, o meu pouco interesse se deve muitas vezes a simples falta de atenção e também a falta de tempo [principalmente quando as aulas voltam]. Talvez isso se deva também ao simples fato de que eu sou uma amante da rotina e não me importo de ficar ouvindo sempre os mesmos artistas.

Mas MUITA calma nessa hora! Nada disso significa que sou avessa a novidades, muito pelo contrário.

Mesmo com todo esse torpor que compromete minha audição e coisas do gênero, notei que essa época do ano é a que MAIS novidades aparecem, sejam elas novas músicas e álbuns de artistas consagrados ou até mesmo bandas das quais nunca ouvimos falar antes.

Assim como não segredo que eu sou quase uma porta no quesito novidades, o fato de eu ser apaixonada por sertanejo também não é guardado a sete chaves. Esses dias estava eu com uma amiga e ela me apresenta uma dupla sertaneja que não é nenhuma dessas que fazem sucesso pelas estradas do país. Ate aí tudo bem, mas o que torna a dupla uma sensação no badalado youtube é o detalhe de que os dois fazem vídeos com adaptações sertanejas de grandes hits do funk [Funknejo =D]. Preciso dizer que a diferença de um ritmo para outro é MUITO grande. Parece até que a música ganha mais poesia quando vira sertaneja.

Maas claro que isso só deve acontecer porque eu realmente gosto de sertanejo. Antes que me perguntem, não estou apaixonada e nem sofrendo de amor. Eu só gosto do ritmo, o que não me impede de ouvir outras músicas, é claro. =]

Apreciem alguns dos sucessos da dupla:




Será que o Funknejo vai virar tendência esse ano?

Particularmente me divirto com essas misturas. FALEI!

Nem Me Ligue!

A.

Ps.: Eu seei que tem muita gente que não gosta de sertanejo e MUITO MENOS de funk e blá blá blá, mas DÁ NADA, ouve mesmo assim é divertido. Isso tudo não passa de um pequeno [ou talvez médio, ou ainda grande] traço de preconceito que existe dentro de você. O fato de você ouvir algo que não é totalmente Cult não quer dizer que você não tem nada na cabeça, não é a música que você ouve que vai dizer que tipo de pessoa você é. Lembre-se também que o conceito de bom e ruim é um juízo de valor e varia de pessoa para pessoa, ou seja o que você considera como bom ou ruim pode não ser bom ou ruim para outra pessoa #fikdik

Portanto, assim como eu respeito quem não tem o mesmo gosto musical que eu, me sentiria lisonjeada se pudesse ser respeitada também, GRATA! =D

Um comentário:

  1. É um tanto quanto incomum e promissor. E isso de ter preconceito com o que não se conhece/ouve existe mesmo. Resta que nós respeitemos os direitos dos outros

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